quinta-feira, abril 11, 2024

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Marketplace de NFTs africano levanta US$ 1,4 milhão

A Ayoken usará a maior partes dos fundos para assinar uma série de acordos exclusivos com artistas e parcerias com empresas de telecomunicação, além de aumentar sua equipe e marketplaces secundários

A startup africana Ayoken levantou US$ 1,4 milhão em uma rodada de investimentos para permitir que os usuários aumentem seus fluxos de receita por meio de colecionáveis digitais em seu novo marketplace, o Ayokenlabs.

Dentre os participantes, estavam Founders Factory Africa, Kon Ventures, com sede no Texas, Crypto League, coletivo de capital de risco com sede na Europa, R9C Ventures e Maximus Ventures, com sede em Gana.

O plataforma contará com colecionáveis digitais de músicos, marcas de esportes e influenciadores do mundo inteiro.

Joshua King, fundador e CEO da Ayoken, contou ao portal TechCrunch que o marketplace será um ponte entre fãs e artistas, e dará aos apoiadores uma sensação de propriedade no sucesso de seus ídolos.

Através dele, os fãs terão acesso a tokens como vídeos de bastidores e artes de álbuns. Os detentores desses NFTs também terão outras vantagens como acesso a músicas não lançadas e eventos exclusivos ao vivo. Ao comprar os NFTs, usuários receberão tokens (Ayo) de recompensas, que podem ser trocados por outro NFT futuramente.

“Através de passes VIP, os fãs poderão ouvir músicas desses artistas antes de chegarem ao Spotify, YouTube ou Apple Music. Eles também terão descontos para eventos futuros”

Joshua King, fundador e CEO da Ayoken – via Ayoken / TechCrunch

King, que tem 14 anos de experiência em consultoria de estratégia, crescimento e inovação, e empreendedorismo, disse que, nos próximos meses, serão lançados NFTs de alguns dos maiores artistas africanos e do mundo todo.

A startup já fechou uma parceria com o artista ganense de afrobeats KiDi (Dennis Nana Dwamena) para seu primeiro drop de NFT, que foi lançado nesta quarta-feira (1).

Segundo King, o marketplace cross-chain (atualmente construído na blockchain Avalanche) aceitará pagamentos em cripto e cartão de crédito, mas que também há um planejamento para adicionar dinheiro móvel, pois isso torna mais fácil para as pessoas em mercados emergentes como a África negociar com facilidade. A startup está negociando parcerias com várias empresas de telecomunicações no continente para tornar isso uma realidade.

Estamos reduzindo os pontos de atrito para os usuários, permitindo que as pessoas usem seus cartões em vez de usar criptomoedas para comprar; estamos trabalhando em parcerias com empresas de telecomunicações que permitirão que as pessoas também usem dinheiro móvel para fazer o pagamento no futuro. Nada chega perto do que estamos fazendo e é por isso que conseguimos contratar alguns dos maiores nomes da indústria criativa”, disse ele.

Diferente de outros marketplaces, o Ayokenlabs conta com parceiros de distribuição como YouTubers, influenciadores, boletins, exchanges de criptomoedas e empresas de telecomunicação para promover lançamentos de NFT – permitindo que os criativos atinjam um público mais amplo e não apenas sua base de fãs.

O que isso significa é que as celebridades não precisam confiar em seus seguidores nas mídias sociais para gerar transações. Eles obtêm acesso instantâneo a milhões de pessoas em todo o mundo com o toque de um botão. E nossa abordagem é muito diferente de qualquer outro mercado NFC do planeta. Também temos uma agência de marketing para ajudar esses criativos a terem sucesso em seus primeiros lançamentos de NFT”, disse King.

“Eles (parceiros de distribuição) receberão uma participação na receita com base em quaisquer transações geradas em suas promoções de mídia social”, completou.

A Ayoken usará a maior partes dos fundos para assinar uma série de acordos exclusivos com artistas e parcerias com empresas de telecomunicação, além de aumentar sua equipe e marketplaces secundários.

“A maior parte do financiamento será destinada à compra de licenças exclusivas e à construção de nossa equipe de tecnologia; que são os desenvolvedores e engenheiros em quatro vezes”, disse King.

(via TechCrunch)

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