A Meta, empresa dona do Facebook, está dando seus primeiros passos em direção à sua visão de metaverso.
Horizon Worlds teve acesso liberado para usuários acima de 18 anos nos Estados Unidos e Canadá. Anunciado em 2019, previamente como um beta privado, o mundo virtual evoluiu de um ambiente estilo “Minecraft” para uma plataforma social.
Para acessar a plataforma, é necessário ter uma conta no Facebook e baixar o app em um óculos Quest 2 de realidade virtual. A partir de 13 de janeiro de 2022, ele não terá mais suporte no modelo Quest 1.
Quando se entra em Horizon Worlds, após um pequeno tutorial, são apresentadas três opções: “play” (jogar), “attend” (participar de eventos) e “hang out” (sair/confraternizar). É possível explorar as experiências criadas pela própria Meta, além de espaços criados pela comunidade, os quais qualquer um pode construir.
Antes do usuário entrar em qualquer desses espaços, a plataforma lembra que qualquer um com quem você interagir é uma pessoa real.
No menu principal, que pode ser acessado ao olhar para o seu punho esquerdo, há um botão de segurança que você pode apertar, que te leva à sua “Safe Zone” (zona segura), uma sala privada onde se pode “dar um tempo” ou bloquear, silenciar e reportar pessoas.
Uma parte importante de Horizon Worlds é a capacidade de escrever um código básico que define as regras de como os objetos funcionam, como um tiro de arma ao pressionar o gatilho ou uma bola quicando ao tocar uma superfície. O código, chamado de “script blocks” pela Meta, funciona de forma semelhante às camadas do Photoshop, permitindo que você encadeie regras para criar interações complexas, como um placar que é atualizado automaticamente após o término do jogo. “Anexar comportamentos a objetos é na verdade uma das maiores inovações de que tenho orgulho para a equipe”, disse Vivek Sharma, Vice-Presidente do Horizon.
Por enquanto, não é possível fazer dinheiro em Horizon Worlds, seja como criador, guia ou jogador. O plano é, eventualmente, vinculá-lo ao Horizon Venues, uma experiência independente para realizar grandes eventos em VR, e ao Horizon Workrooms, seu software de colaboração de trabalho em VR. Até que a monetização seja adicionada, a Meta espera que o aspecto de construção de mundos atraia as pessoas. “O ato de criar a si mesmo faz parte do apelo dessa coisa”, diz Sharma. “A criação é uma espécie de produto.”
(via TechCrunch; The Verge)
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