Márcio Buzelin é tecladista da banda Jota Quest e cuida da curadoria artística da Brodr, onde os direitos musicais viram NFTs.
A start-up pretende lançar 12 ofertas iniciais em 2021, e atender ao mercado americano.
Só em 2020, a Brodr já gerou mais de quatro mil NFTs.
“O NFT pegou na arte. Entendemos que o segmento da música teria a primeira grande aplicação global de tokens não fungíveis com alto valor agregador. A música se digitalizou, então está próxima do NFT. Receber royalties pela música é uma prerrogativa e, como advogado, me apaixonei pelo projeto de transformar o direito autoral em NFT”, diz Ricardo Capucio, um dos sócios.
(via Brodr, InfoMoney)
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