De acordo com o estudo, o comércio de terrenos virtuais atingiu um recorde histórico, com 147.000 negociações, totalizando US$ 311 milhões até agora este ano.
A Yuga Labs e a MG Land foram as plataformas que dominaram o espaço, com destaque para os NFTs Otherdeed, vinculados a terrenos no metaverso Otherside, que registraram US$ 222 milhões em volume de negócios no primeiro trimestre, um aumento de 237% em relação ao trimestre anterior.
O relatório destaca que a Createra Genesis Land é um dos grandes destaques do ano. A empresa levantou mais de US$ 10 milhões em uma rodada de financiamento de em janeiro de 2023 liderada pela A16z e tem como foco permitir criações de metaverso geradas pelo usuário.
Metaverso
A Decentraland também fez parte da lista dos principais aplicativos descentralizados do mundo virtual (dapps) no último trimestre, impulsionada pela próxima Metaverse Fashion Week, que aumentou o número de carteiras ativas exclusivas na plataforma e o volume de negócios em 63%.
Outro fator que contribuiu para o aumento no volume de negociação foram as temporadas do The Sandbox e outros metaversos menos populares e também o airdrop do marketplace de NFTs, Blur.
“As baleias NFT decidiram cultivar terras [virtuais], especialmente o projeto MG Land, que é uma coleção NFT. Também é preciso incluir nesta conta as temporadas e experiências do The Sandboz”, disse Sara Gherghelas, analista de blockchain da DappRadar.
O relatório da DappRadar ainda destaca que US$ 417,5 milhões foram investidos em jogos de blockchain e projetos de metaverso no primeiro trimestre de 2023.
O aumento do interesse no metaverso e nos jogos da Web3 foi observado em toda a indústria de criptomoedas, com gigantes da tecnologia tradicionais, como a Sony, e ecossistemas de blockchain, como o Polygon, investindo na criação de experiências gamificadas e espaços virtuais.
Via criptofacil