A artista brasileira Di Couto, integrante do Women Force NFT, foi convidada para participar de uma exposição em Paris, na sede da Unesco, agência da ONU especializada em educação, ciência e cultura. O tema que norteiam os trabalhos da exposição é “a crise climática é o maior desafio do século XXI”.
A exposição conta com organização da Culture For Causes Network. A exposição contará com obras em diversos suportes, digitais, instalações, físicas e sensoriais.
De acordo com os organizadores as obras vão explorar o tema da reconciliação da humanidade consigo mesma e com os ‘vivos’, em uma tentativa de alertar nossa espécie para a necessidade de mudar nossa postura em relação a outras formas de vida.
“Os humanos são colocados frente a frente com os vivos para enfatizar a interdependência, a história comum e o destino de diferentes espécies, mas também os benefícios óbvios da coabitação inteligente. Da contemplação meditativa dos vivos ao empréstimo de fatos científicos e dados da biologia ou da teoria da evolução, a biodiversidade é central para esta exposição. As obras também convidarão a refletir poeticamente sobre a reconciliação e a coabitação das espécies”, destaca a organização da exposição.
Além da brasileira Di Couto também estarão presentes artistas como zancan (França), Refik Anadol (Estados Unidos e Turquia), Sofia Crespo e Feileacan McCormick (Argentina e Noruega), Polina Kuznetsova (Ucrânia), Nikolina Kovalenko (Estados Unidos) e o coletivo de arte generativa Phhaust (Reino Unido).
“Os artistas podem ajudar a provocar uma mudança de atitude porque, como produtores de mensagens universais, ajudam a mudar a forma como vemos o mundo. E porque o peso da tecnologia digital no debate público é cada vez maior e a consciência agora também se molda online, decidimos olhar mais de perto o trabalho destes artistas digitais que exploram os temas dos vivos e da biodiversidade”, finalizam os organizadores.
Women Force NFT
Recentemente o projeto Women Force NFT anunciou o lançamento de 7.236 NFTs que representam mulheres de todas as raças, religiões e tipos, incluindo mulheres indígenas.
Segundo as desenvolvedoras do projeto, 40% do valor das vendas primárias dos NFTs será destinado à preservação da Floresta Amazônica. Além disso os holders ganham acesso instantâneo à educação Web3 por meio de parcerias já assinadas com a Nas Academy e Female Tech Leaders.
Também é possível ganhar um obra de arte exclusiva em alta resolução, uma mentoria de arte ou uma viagem ao Rio de Janeiro ou Amsterdã para conhecer as fundadoras do projeto. Os holders ganham 20% de desconto em uma marca de joias brasileiras, Bellina Caetano, projetada em Chicago e fabricada de forma sustentável no Brasil com pedras semipreciosas naturais de origem ética.
Via cointelegraph.