Doni Tondo (1505-06), pintura de Michelangelo, foi vendida por € 140 mil, aproximadamente US$ 170 mil.
A Galeria em Florença está transformando algumas de suas mais premiadas artes em NFTs, e as vendendo para arrecadar fundos, depois de um ano financeiramente complicado.
O museu dividirá os lucros com a Cinello, uma companhia italiana que patenteou uma nova forma de fazer fac-símiles digitais de pinturas famosas.
Os trabalhos da Cinello, chamados de DAWs, são produzidos nas dimensões originais das peças, e se propõem a serem completamente únicos e à prova de roubo. Um token é criado para cada DAW na blockchain.
Cada peça produzida vem com um certificado de autenticidade assinado por Eike Schmidt, diretor do museu.
O jornal Italiano Corriere della Sera informou que a compradora da arte digital foi uma colecionadora proeminente em Roma, que a adquiriu para o aniversário de 60 anos de seu marido.
O diretor da galeria falou ao jornal:
“No médio prazo, as vendas contribuirão com as finanças de um museu, comparado aos rendimentos de um restaurante. Não é uma mudança de direção em termos de revenda, é uma revenda adicional. Porém, criar um mercado deste tamanho não é algo rápido”.
Outras dezenas de artes da coleção da Uffizi também serão transformados em DAWs, futuramente. Dentre essas, estão na lista: O Nascimento de Vênus (Botticelli), Madonna del Granduca (Raphael), Baco (Caravaggio) e Vênus de Urbino (Ticiano).
(via ArtNet News)
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