terça-feira, fevereiro 4, 2025

Idiomas Chinese (Simplified)EnglishFrenchGermanItalianKoreanPortugueseSpanish

InícioNotíciasCriptomoedasPolygon investe no Brasil ao abrir primeira TechHouse no Rio de Janeiro

Polygon investe no Brasil ao abrir primeira TechHouse no Rio de Janeiro

Referência em inclusão na web3, uma ONG foi escolhida para receber o primeiro projeto social de infraestrutura tecnológica da Polygon

Em parceria com a ONG Educar+, a Rede Polygon, principal blockchain layer 2 do Ethereum, inaugurou na última quarta-feira (25), a sua primeira TechHouse, primeiro investimento no Brasil.

Desenvolvida para levar a blockchain a lugares ainda não acessados, a ação visa fomentar projetos de inclusão digital como os feitos pelo Educar+ que, desde 2021, inseriu web3 e as novas tecnologias em sua grade curricular.

A primeira TechHouse da Polygon fica localizada na favela do Final Feliz, no Complexo do Chapadão, no Rio de Janeiro.

Como funcionará a TechHouse inaugurada pela Rede Polygon no Brasil?

A TechHouse funciona como laboratório de informática social que será utilizado para ministrar as aulas dos alunos dos cursos de tecnologia, das turmas de educação, como alfabetização e artes, que terão o ensino integrado às tecnologias esse ano, do audiovisual e pela comunidade.

Para Carol Santos, CEO e fundadora do Educar+, a parceria tem potencial de levar a Web3 para mais pessoas.

“Nosso objetivo é fazer jus a descentralização da web3, e para isso ela não pode estar disponível só para quem detém o poder aquisitivo. Para ser realmente descentralizada, a blockchain tem que chegar nas comunidades, ela tem que estar no morro e no asfalto, ela tem que estar tanto na mão de um periférico, quanto ela está na mão de um executivo.”

O Laboratório de informática social é um sonho antigo da ONG, que antes utilizava computadores de segunda mão doados por escolas e não tinha estrutura para expandir as turmas de tecnologia. Com a ImpactPlus, o braço social da Rede Polygon, a ONG está devidamente equipada para atender alunos e comunidade.

Alunos aprenderão da informática básica até programação do metaverso

Ao todo, a ONG recebeu oito kits de computadores, compostos por monitor, mouse, cpu, teclado, fone, mesa, cadeira, webcam, além de data show e a reforma da sala. A grade tecnológica do Educar+, principal pilar atendido pela TechHouse, conta com dois projetos de três turmas cada, o Era Digital e o Web3Favela.

Focado no ensino de informática básica, o Era Digital atende crianças e adolescentes, e no ano passado iniciou uma turma especial com mães de alunos. Além disso, o Web3Favela, um projeto de educação sobre Web3 para jovens periféricos, visa oportunizar transformação social através da tecnologia blockchain.

De acordo com a Carol da Educar+, o novo espaço capacitará os alunos para programarem no metaverso, entre outras atividades.

“A TechHouse será um espaço que vai levar ao aluno desde a informática básica até a experiência de desenvolver projetos no metaverso usando o The Sandbox e Vox Edit, por exemplo. Poderemos fazer experimentação de jogos, utilizar diferentes plataformas, as possibilidades são infinitas.”

Todos os projetos proporcionam desenvolvimento pessoal, auxílio na educação e melhoria no currículo profissional.

Por fim, estimulam os alunos a desenvolverem soluções tecnológicas para a comunidade. Vale lembrar que o laboratório também atua na formação de jovens talentos, oferecendo treinamentos para quem deseja se especializar em tecnologias web3 e blockchain.

A Polygon é um kit de ferramentas de soluções de dimensionamento de camada 2 criado para o Ethereum. Assim, permite que os desenvolvedores criem sidechains, soluções de dimensionamento ou dApps escaláveis ​​e fáceis de usar. Além disso, a criptomoeda do ecossistema, a MATIC, é a décima maior em market cap do mercado de criptomoedas.

Via livecoins.com.br

NOTÍCIAS RELACIONADAS

+ LIDOS