A startup, que inicialmente foi lançada como um serviço de vídeo de performance personalizado para músicos australianos no ano passado, agora operará uma plataforma global secundária para artistas criarem e venderem colecionáveis digitais para fãs.
Os artistas poderão vender músicas novas e/ou não lançadas, versões ao vivo, vídeos de bastidores e outros ativos visuais na plataforma, e ainda receberão uma porcentagem cada vez que um NFT for vendido ou revendido pela Serenade.
Diferente de outras plataformas, a Serenade também permitirá que os usuários façam suas compras por cartões de crédito ou débito, criando automaticamente uma carteira digital e transferindo pagamentos tradicionais em uma criptomoeda válida.
A plataforma também afirma que produz 1 / 44.000º do carbono emitido por um NFT padrão através da utilização de um processo de autenticação de Prova de Estaca via blockchain Matic, eliminando a necessidade de uma abordagem de Prova de Trabalho direto para Ethereum.
O fundador da Serenade, Max Shand, descreveu o modelo da plataforma como “ética do punk rock feita em um produto”, destacando o potencial de artistas ganharem mais dinheiro através do mercado cripto.
“Os artistas são constantemente solicitados a fazer mais – adicionar mais músicas às plataformas de streaming, enviar mais conteúdo às mídias sociais – mas com o Serenade, os artistas podem finalmente fazer menos por mais, e serem recompensados de forma justa por isso”, disse Shand.
“A Serenade permite que os artistas monetizem seus arquivos sem ter que vendê-los. É a oportunidade de criar uma carreira saudável, entregando um trabalho exclusivo direto para seus fãs.”
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