O empresário também está entrando do mundo dos tokens!
Também ex-executivo da Sony Music, Calainho está à frente de empreendimentos na área de entretenimento no Brasil, como a renomada produtora de musicais Aventura e o clube de jazz Blue Note.
Para ele, o meio artístico ainda não está completamente digitalizado, apesar de fazer uso da tecnologia para realização de shows ao vivo online e interação nas redes sociais com fãs. Cenário que o NFT promete mudar.
Como alternativa, ele criou a Digitiva. O projeto terá uma consultoria voltada à transformação digital de artistas. Isso permitirá que artistas e/ou gravadoras, por exemplo, tenham acesso a uma plataforma que possa oferecer músicas, letras, áudios, além de experiências, como encontros. Tudo de forma exclusiva.
A plataforma contará com uma área de artes visuais, direcionada à compra e venda de obras digitais, em edições limitadas.
Será criada também uma “fintech” – termo usado para se referir a startups que trabalham para inovar e otimizar serviços do sistema financeiro. O termo é formado pela junção das palavras “financial” e “technology”. Esta terá foco na antecipação de ativos envolvendo a produção artística musical: royalties fonográficos ou autorais, patrocínios, bilheteria ou contrato de shows e publicidade.
A Digitiva é união da Musickeria – negócio especializado em música – com o grupo Stonoex, que é especialista em blockchain e trocas intercambiáveis de cripto ativos. A empresa tem Ricardo Azevedo entre os sócios, que também é um dos investidores do Blue Note Rio.
(via Stonoex, Valor Econômico – Globo, Virgula)
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