“Com uma venda, foi possível cobrir os custos do lançamento”, diz Marvin Costa, músico carioca, residente em Brasília.
Ele acrescentou que “O artista independente não tem fonte de 100% de retorno do trabalho dele. O que ganhei com a obra que vendi (NFT), eu não ganharia no Spotify, mesmo estando na plataforma com outros projetos anteriormente”
Marvin aproveitou que os NFTs estão em alta para poder ter um maior alcance da nova obra.
Com a música “Gatilhos”, lançada no YouTube, ele também disponibilizou um pacote de samples usados na composição do single e uma série de artes exclusivas na plataforma OpenSea.
Além de composições inéditas e participação de artistas visuais como Nancy Silva, Julio Glatt e Bolívar.
Pouco tempo depois do lançamento da galeria, ele vendeu a primeira arte pelo valor de 0,1 ETH.
Marvin acredita que a tecnologia ainda deve se desenvolver muito:
“É algo tão novo e está mudando tanto, em tão pouco tempo, que até quem entende do assunto tem que ficar antenado, lendo o tempo todo sobre”, explica o compositor. “Um universo muito grande que vai abrir, a música está entrando aos poucos, mas há futuro”, completa.
(via Correio Braziliense, Instagram)
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