O Projeto “The Burned Picasso” (“Picasso Queimado”) foi anunciado no mês passado por um coletivo de artistas dos Estados Unidos.
A obra queimada em questão foi “Fumeur V”, de 1964, adquirida pelo coletivo em um leilão da Christie’s em abril, por R$ 105 mil. “O Picasso Queimado vive para sempre no blockchain”, diz a página do projeto.
Na última quinta-feira (15), foi divulgado o vídeo da destruição da obra. Os restos serão entregues para a pessoa que comprar o token.
A ideia era leiloar um único NFT da obra, mas como após a queima o desenho ainda permanece visível, com a assinatura de Picasso praticamente intacta e uma forma de coração criada pelo calor, eles decidiram fazer dois NFTs – um antes e outros depois da queima – e entregar ao comprador também os restos queimados emoldurados.
O leilão, em andamento pelos próximos 10 dias, tem lance inicial de cerca de 500 dólares.
Há um texto na plataforma Unique.One, onde NFT será vendido, que explica as motivações do projeto: “ (…) Pedimos que você deixe de lado essa relação como uma ambigüidade semântica para entender um tipo diferente de fenômeno que ocorre no espaço do blockchain, onde queimar pode significar mais do que destruição – pode significar destruição criativa”.
“A arte das relações humanas é um encontro de mentes. O Metaverso vai um passo além dos aplicativos – as experiências sociais são reais”.
“A extensa obra de Picasso foi além de influente. O ‘Picasso Queimado’ está preservando uma única peça, tornando-a imutável no blockchain para sempre”, completa o texto do coletivo.
(via Exame/Future of Money)
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