Segundo a equipe do Collins, a abreviatura teve um aumento “meteórico” no uso no ano passado, de 11 mil%. Os lexicógrafos do dicionário, que monitoram o Collins Corpus de 4,5 bilhões de palavras para escolher a palavra do ano, disseram que optaram pelo NFT porque ele demonstra um “encontro único de arte, tecnologia e comércio” que “quebrou o ruído Covid” para tornar-se onipresente.
— É incomum para uma abreviatura experimentar um aumento meteórico no uso, mas os dados que temos do Collins Corpus refletem a notável ascensão do NFT em 2021 — disse o diretor administrativo da Collins Learning, Alex Beecroft, em entrevista ao jornal The Guardian. — Os NFTs parecem estar em toda parte, desde as seções de artes às páginas financeiras e em galerias e casas de leilão e em todas as plataformas de mídia social.
Outras palavras e frases vindas da crise da Covid-19 , como trabalho híbrido e double-vaxxed (para quem recebeu as duas doses de vacina), também estavam na disputa, além de neopronome, que designa pronomes que não identificam o gênero, usados na linguagem neutra.
(via O Globo)
#brasilnft #nft #nfts #collins #wordoftheyear #palavradoano #dicionário #dicionáriocollins #collinsdictionary #nftart #nftartist #nftcommunity #nftvisual #nftcollector #nftcollectibles #cryptoart #cryptoartist #criptoarte #crypto #cryptocurrency #digitalart #art #artedigital #arte #raredigitalart #blockchain #blockchainart #nftdrop #nftartgallery